Mais uma vez adorei ler-te! O meu companheiro estudou História na licenciatura e História Medieval no mestrado, mas não trabalha na área (trabalha numa empresa de cibersegurança, onde até eu própria já trabalhei, antes de voltar ao jornalismo). Acho que se ele tivesse tido acompanhamento, se soubesse que era uma coisa possível, tinha ido estudar jornalismo para ser jornalista de desporto. Agora acha que já é tarde demais. Talvez um dia tente. A minha mãe só foi para a universidade estava eu no primeiro ano de secundário. No meu primeiro ano de universidade, ela estava no primeiro do mestrado. Vamos sempre a tempo de sermos quem quisermos!
Tens ajudado a que a história continue. Nem imaginas quanto. E obrigado pelo Terceiro andar sem elevador, já li e gostei muito, sobretudo por conhecer bem a Lisboa que retrata. Vai servir de inspiração, sim.
Claro que estamos sempre a tempo, mas sei em primeira mão como é difícil. O passo que veio a seguir foi a profissionalização no ensino, algo que fiz com a consciência do que queria. Mas aos 29 fui aprender a tocar viola baixo e comecei a tocar numa banda, aos 35 fui estudar fotografia e não fossem os miúdos, provavelmente já estaria a pensar noutra coisa. Aliás, sei que quero ir fazer um doutoramento em Arte, mas ainda não sei quando será possível.
Agora quero escrever. Não sei exactamente com que finalidade, mas quero escrever. Um dia de cada vez.
Fico mesmo muito feliz por te ajudar de alguma maneira e que tenhas gostado do Terceiro Andar Sem Elevador! Da mesma autora, talvez também gostes de Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro. É da mesma colecção da Companhia das Letras, que ainda não me falhou uma única vez.
Quanto ao doutoramento, estou aqui a torcer por ti! Até lá, fico à espera de ver essas fotografias a acompanhar as histórias.
Mais uma vez adorei ler-te! O meu companheiro estudou História na licenciatura e História Medieval no mestrado, mas não trabalha na área (trabalha numa empresa de cibersegurança, onde até eu própria já trabalhei, antes de voltar ao jornalismo). Acho que se ele tivesse tido acompanhamento, se soubesse que era uma coisa possível, tinha ido estudar jornalismo para ser jornalista de desporto. Agora acha que já é tarde demais. Talvez um dia tente. A minha mãe só foi para a universidade estava eu no primeiro ano de secundário. No meu primeiro ano de universidade, ela estava no primeiro do mestrado. Vamos sempre a tempo de sermos quem quisermos!
Tens ajudado a que a história continue. Nem imaginas quanto. E obrigado pelo Terceiro andar sem elevador, já li e gostei muito, sobretudo por conhecer bem a Lisboa que retrata. Vai servir de inspiração, sim.
Claro que estamos sempre a tempo, mas sei em primeira mão como é difícil. O passo que veio a seguir foi a profissionalização no ensino, algo que fiz com a consciência do que queria. Mas aos 29 fui aprender a tocar viola baixo e comecei a tocar numa banda, aos 35 fui estudar fotografia e não fossem os miúdos, provavelmente já estaria a pensar noutra coisa. Aliás, sei que quero ir fazer um doutoramento em Arte, mas ainda não sei quando será possível.
Agora quero escrever. Não sei exactamente com que finalidade, mas quero escrever. Um dia de cada vez.
Fico mesmo muito feliz por te ajudar de alguma maneira e que tenhas gostado do Terceiro Andar Sem Elevador! Da mesma autora, talvez também gostes de Lenços Pretos, Chapéus de Palha e Brincos de Ouro. É da mesma colecção da Companhia das Letras, que ainda não me falhou uma única vez.
Quanto ao doutoramento, estou aqui a torcer por ti! Até lá, fico à espera de ver essas fotografias a acompanhar as histórias.